sexta-feira, 29 de maio de 2015

Comidas...indigestas


Quando o Pai de manhã ouviu a filha vomitar, ficou preocupado e perguntou à mulher:

- Foi comida?

- Foi, mas vai casar...

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Contra fa(c)tos ...


Aos 108 anos de idade:


 

"Para uma melhor digestão eu bebo cerveja;

no caso de perda de apetite bebo vinho branco;
se a tensão arterial está baixa, um copinho de vinho tinto;
no caso de tensão alta, toca a beber whisky;
e quando tenho uma gripe lá vem um belo medronho!”
“Então, quando é que a senhora bebe água?”
"Eu nunca estive assim tão doente!...”

domingo, 17 de maio de 2015

Ai ,ai , esta terceira juventude!



Querido neto, 


No outro dia tive uma experiência maravilhosa, que quero partilhar contigo.
Fui à livraria cristã onde estava à venda um autocolante para o carro que dizia:
" Se ama a Deus, toque a buzina"

Como tinha tido um dia bastante difícil, decidi comprar e colei-o no pára-choques do meu carro. 

Ao sair, à hora de ponta, a uma temperatura de 37 graus, cheguei a um cruzamento muito complicado, com muitos veículos.
Fiquei ali parada,  porque o semáforo estava vermelho, pensando no Senhor e nas coisas boas que dele tenho recebido.


Não me apercebi do sinal ter ficado verde, mas descobri que há muitos que amam o Senhor, porque imediatamente começaram a buzinar ... Foi maravilhoso! 


A pessoa que estava atrás de mim era, com certeza, muitíssimo religiosa, porque tocava a buzina insistentemente e gritava:
"Pelo amor de Deus!" - Incentivados por ele, todos começaram a buzinar também. Eu sorri-lhes e saudei-os com a mão pela janela, totalmente emocionada.

Vi que um outro rapaz me acenava de uma maneira muito especial levantando só o dedo médio da mão. 

Perguntei ao Beto, o seu primo, que estava comigo, o que queria dizer aquele aceno.
Ele respondeu-me que era uma "saudação hawaiana", de boa sorte!


Então, comecei a saudar a todos da mesma maneira.
O Beto estava muito feliz, rindo muito, imagino que pela bela experiência religiosa que estava vivenciando.


Dois homens desceram de um carro e começaram a andar em nossa direção, acho que para rezar comigo, para me perguntar que igreja frequento, mas foi neste momento que vi que a luz estava verde.
Então, saudei a todos meus irmãos e irmãs e cruzei o semáforo.




Logo percebi que o único carro que tinha passado era o meu, já que a luz voltou a ficar vermelha. 
Senti-me triste por deixá-los ali, depois de tanto amor que havíamos partilhado. 
Então parei, desci do carro e saudei-os a todos com a "saudação havaiana" pela última vez e fui-me embora.

Agradeço a Deus por mais esta experiência maravilhosa que tive com todos estes bons homens e mulheres;
Beijos da tua avó.