quarta-feira, 31 de outubro de 2018

NÃO RESISTI


Dei de caras com esta APP e não resisti a fazer uma "fake selfie" com o nosso maior "selfeiro" nacional. Não quero tirar lugar ao "Emplastro" cá do norte mas que ficou gira, ficou.

terça-feira, 30 de outubro de 2018

Cadela cinco estrelas


Esta cadela que se vê na imagem deve pertencer a alguém que trabalha no  bar/esplanada "Ar de Mar", aqui na avenida Beira-Mar em Vila Nova de Gaia. Sempre que lá vou encontro-a a controlar o espaço.
Como naquela esplanada são aceites os canídeos mais os seus donos, ela parece estar à espera e porventura cativar a ida ao bar dos seus familiares. Costuma dar uma vista de olhos pela esplanada e volta a sair impávida e serena, não ligando muito aos outros. Só lá vai para ver como se estão a comportar.
Uma vez vi-a a acompanhar uma cozinheira deste bar, até aos contentores de lixo, atravessando a avenida, sempre movimentada por carros , ciclistas e "footingueiros", isto é corredores pedestres para manutenção física  e tal guarda -costas foi e veio sempre à sua beira. Pergunto-me se foi para proteger a senhora ou se era para proteger os aromas dos sacos de lixo. A verdade é que não sai daquela zona. Só me falta saber se também fará de guarda- noturno. Hei-de, um dia, indagar melhor qual a sua "cota" naquele estabelecimento.

sábado, 27 de outubro de 2018

5ª feira, dia de caça































Dia frio, numa 5ª feira, em período de caça aberta, entre outras coisas...ao javali.
Os cães ouvem  tiros ao longe. Ficam alerta, nada de bom pode sair dali. Há que redobrar os cuidados, não vá um caçador stressado, neurótico, confundir um cão com um "troféu de caça".
Na meninice já fui "assassino" de pássaros, com espingarda de chumbos. Era criança. Hoje, adulto, tento até evitar matar uma formiga, desviando-me.  Eu creio que evoluí no sentido de respeitar a vida de todos os seres vivos(dentro do possível). No entanto, reconheço que AINDA não sou vegetariano mas sinto que estou mais perto de me transformar num vegetal( a idade não perdoa).
Contudo, quer-me parecer que muitos adultos ficaram no estágio das requintadas "criancices", o que lamento profundamente.
Dedos do gatilho, enregelados já!

Máfia da castanha em marcha


Este  ano a apanha da castanha, lá para Carrazedo de Montenegro, está atrasada umas 2 a 3 semanas. Só agora começaram a "pingar" as primeiras "judias", qualidade de eleição nesta terra transmontana. A quantidade/qualidade vai ser menor do que nos anos anteriores. As chuvas e calores andaram desencontrados e o efeito é este.
Os lobies das empresas é que determinam o preço da castanha. Combinam, entre si, qual o preço a oferecer em cada uma das aldeias(repartem-nas entre eles) e se os produtores não a quiserem vender a esse preço, ninguém mais ousa lá ir comprá-las. É uma Máfia encapotada. Se as aldeias de toda a zona, UM DIA, se lembrarem reunir e unir-se quanto aos preços a vender, então as empresas vão-se dedicar...à pesca da truta (es)fumada!
"NENHUM PROBLEMA É MAIOR DO QUE A VIDA", frase pensada por alguém(desconhecida para mim) que dá para refletir um pouco e seguir em frente. Assim como assim, só o TEMPO e a VIDA é que são como uma caixa de velocidades...SEM MARCHA-ATRÁS!

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

QUERIAS ...


Neste fim de semana, fui conhecer um pouco, a cidade de Almada, na zona sul do rio Tejo. Como tinha previsto, no regresso, fazer a travessia de barco para Lisboa, fui de manhã, com antecedência, ver "in loco" onde entrar para o barco, como comprar o bilhete, ver os horários e dar uma vista de olhos aos barcos de transporte. Passados uns minutos vejo atracar este belo "duplo casco" azul e branco e fiquei entusiasmado por o poder vir a conhecer melhor, quando viesse, da parte da tarde, fazer a travessia. Porém, e nestas coisas há sempre um porém, quando me preparava para desfrutar daquele "iate", tive que me contentar com aquele outro, de barras amarelas, que se vê em segundo plano, nesta fotografia. Fiquei como se me tivessem dado um banho de água fria com aquela água "imprópria para consumo" do rio. Mas pronto, passados dez minutos, já estava do lado de lá e preparado, mental e fisicamente, para calcorrear a distância que me separava da zona de desembarque até à  estação ferroviária de Santa Apolónia. Mas que fiquei com água na boca, isso fiquei.

domingo, 14 de outubro de 2018

ESTRAGOS CÁ NA ZONA



O LESLIE, passou por aqui e fez(CÁ NA ZONA) uns estragos ligeiros. Ramos de árvores partidos e lançados a uns bons metros de distância, uma árvore arrancada e taipais tombados, foi o que vi. As rajadas de vento foram bem audíveis acompanhadas de bátegas de água fortes mas de curta duração.

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

MUITOS MÉMÉS


O rebanho estava para o monte mas as crias tinham ficado. Foi uma delícia para a minha neta ver tantos "MÉMÉS" juntos. O berreiro deles não a assustou. Mais uma memória que ficou registada numa criança nascida e criada na cidade. Foi bom. Gostou muito.

CÃO com GATO... AI, AI


Estes dois gatos, são os sobreviventes(para já) de uma ninhada que uma gata teve, na mesma casa onde o Nodi recorre quando precisa de comer ou dormir. Cão com gato não costuma dar muito bom resultado. Ladra-lhes muito mas, para já, não tem passado disso. Temo que o instinto animal do Nodi prevaleça em detrimento das boas maneiras de convívio que eu lhe tento transmitir quando por lá ando. O instinto territorial não desaparece de um dia para o outro. A ver vamos.   




quarta-feira, 10 de outubro de 2018

MINHOQUICES


Desta vez, a minha escapada à aldeia foi principalmente com o intuito da apanha de maçãs que tenho numa dúzia de macieiras, mas também serviu para matar saudades do Nodi(claro). Ao vê-lo reparei que lacrimejava muito e tinha as pálpebras inchadas e avermelhadas e também que a ponta do seu orgão sexual estava muito inchada, talvez por excesso de uso. Ao contrário de seu costume, à noite, ficou em casa sem mostrar grande interesse em fazer as suas escapadelas noturnas. E foram três noites seguidas. Dormitava muito, sempre que podia. Desconfiei. Como tinha soro fisiológico(por acaso já fora de prazo), fui-lhe deitando nos olhos e procurei ver se a infeção diminuía. Quanto à sua "gaita" ele ia lambendo a zona e pareceu-me estar a desinchar. Finalmente nesta segunda-feira, insatisfeito com os resultados, convenci-o a entrar no meu automóvel e levei-o à veterinária. Mal a senhora abriu um pouco mais as pálpebras do cão, viram-se nos seus cantos umas minhoquinhas a bailar muito satisfeitas, no local onde estavam. Eram larvas de moscas que lá tinham posto ovos! Deitou-lhe o conteúdo de uma pipeta na pele na zona do cachaço e disse-me que iria ser remédio santo. Quanto à "gaita", olhou, remirou e apalpou chegando à conclusão que não era para alarme. Devia ter sido excesso de uso. Eu, como vim embora logo no fim de tarde desse mesmo dia é que não estou descansado e muito provavelmente irei lá acima, neste fim de semana, enfrentar as baixas temperaturas climatéricas para verificar a evolução de tudo aquilo. Este cão por toda a sua dedicação que me presta, quando lá estou, é digno de toda a minha solicitude.  

THE LAST but not THE LEAST... I HOPE !


A extensão daquela auréola do sol, amarelo avermelhado, pronunciava ser mais um dia quente. E foi-o. Para aquela época do ano era muito. Passou um pouco dos 30 graus. No dia seguinte porém a temperatura máxima baixou abruptamente para quase metade. As mínimas, de uns bons 14 graus passaram para 6. O meu corpo estremeceu e deu-me sinal de "põe-te a milhas" daqui. Aguentei ainda mais uma noite "gélida" e regressei ao litoral onde as temperaturas continuam mais amenas. Mas consegui resistir à tentação de pôr a lareira a funcionar. Quem também sentiu a diferença foi o meu cão Black que ao sentir o frio, deixou a sua habitual cama e passou a noite mais aconchegado no quentinho de um dos sofás da sala no meio das almofadas. O Nodi, cão transmontano de gema, habituado aos extremos da região, não deu o mínimo sinal de fraqueza e continuou a dormir no seu tapete fino e normalíssimo.   

terça-feira, 9 de outubro de 2018

À assobiadela, pois claro


O que me irrita quando estou a tentar tirar uma selfie é o normal desinteresse dos outros intervenientes. À lei de inúmeras tentativas falhadas descobri uma maneira de os manter a olhar para o telemóvel ou quase. É assobiando. Por segundos, obtenho a atenção desejada e...está feito. Há que usar a imaginação.

Pós nascer do sol


Dia nublado. Sol tentando irromper por entre as nuvens. Os dias frios aproximam-se, o ar gélido da montanha já se faz sentir e o sol cada vez mais se torna uma benesse. Mas a chuva, a chuva é que AGORA está a fazer falta, dizem os agricultores desta região. As vindimas foram feitas, as batatas, cebolas, amêndoas, maçãs e até os marmelos foram apanhados. As nozes e castanhas são as próximas "apanhas" e o nabal espera um pouco mais, pela chuva, para ser semeado. É a lufa-lufa do agricultor transmontano.

Toca a levantar




Em Trás-os-Montes, mal o sol nasce, há que dar uso aos sapatos. Os cães, já estão impacientes com a perspetiva da passeata pelas redondezas da aldeia. A maior parte das vezes, nem direito a pequeno almoço tenho. É um "luxo" a que acedo depois da provável meia maratona calcorreada. Só não convém coincidirmos os nossos trajetos com os dos rebanhos de ovelhas, por causa dos "latagões" que os guardam. Fora isso é tudo nosso, sempre a andar e a arfar a plenos pulmões. 

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Hoje, dia do ANIMAL


Um caracol, mesmo caracol (verdadeiro), veio desde Trás-os-Montes, por esquecimento, no meio de alfaces. Quando dei por ele, estava prestes a ir "desta para melhor" quase a caminho do rio Douro, via canos de esgoto. Saltou-me o instinto de conservação da natureza e guardei-o numa bacia com uma folha de alface para seu alimento e proteção.  Mais tarde, poderia mostrar à minha neta aquele animal tão "sui géneris". Claro que a miúda logo o quis adotar como (mais uma)  sua mascote. Ficou porém, em minha casa, para eu superintender uma vigilância apertada não fosse o gastrópode "dar à sola". Quando se aproximou a noitinha, fui ver como se estava a dar naquela improvisada instalação  e, qual foi o meu espanto, dele, nem rasto. Procurei, procurei e nada. Fiquei petrificado. O que iria dizer à minha neta quando no dia seguinte viesse saber dele? Fui-me deitar, triste, a pensar naquele tão brusco desaparecimento. 
MISTÉRIO!
 De manhã, por uma descarga de consciência fui, outra vez, ao local do "crime" e não é que ele estava sensivelmente no mesmo sítio da bacia mas, desta vez, do lado de fora? Dei um UAUUU de alegria e voltei a pô-lo dentro do recipiente, com mais uma folha de alface fresquinha(saída do frigorífico) esperando, ansiosamente, pela chegada da minha neta. 
Assim aconteceu, mas quando me apercebi que o queria levar,  no dia seguinte, para o infantário para o mostrar aos outros "anjinhos" comecei a vislumbrar uma morte  prematura e horrenda do bichinho com a sua casa desfeita, babando-se por todo o lado, com os seus corninhos pedindo fim a aquelas atrocidades. Decidi pô-lo em liberdade e, pé ante pé, sem que ela desse pela minha saída de casa,  peguei na folha de alface mais o hóspede e fui libertá-lo no meio dos canteiros de flores cá na minha praceta.
Mais tarde... 
- E O CAACOL... FUGIUUU?!?!?!
- Deve ter ido ter com a sua mamã e papá mais o avô e a avó!!!  

RESPONDI  EU, meio encabrunhado, mas feliz por ter feito uma boa ação.

A esta hora, se ainda estiver vivo, o caracol sozinho, numa floresta de flores, à mercê de um qualquer predador, deve estar a pensar que os HUMANOS são uma raça insensível, que põem e dispõem, a seu belo prazer, da vida dos outros animais.
E não andará muito longe da verdade... penso eu. 

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

PARABENIZAÇÃO


Ontem, foi dia festivo cá em casa.

A VOVÓ NI completou mais uma órbita(com os pés bem assentes na Terra) à volta do SOL.

A sua neta, para além de lhe ter oferecido um vaso cor de rosa com uma linda flor, também lhe ofereceu aquele lindo bolo de aniversário, uma preciosidade oriunda da pastelaria "Os PAIVAS".
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O bolo foi acompanhado com um  singelo "Moet & Chandon".

Parabéns VOVÓ por mais esta efeméride. 

terça-feira, 2 de outubro de 2018

À MOLHADA





Em Moura, no Alentejo, não faltam pombos correios mas, encontrar um lugar apropriado para ver o que se passa em redor da vila, já é outra "loiça" e há que fazer valer a sua posição no bando. As aves de rapina são um perigo constante e há que estar atentas a qualquer ataque repentino. Na cúpula deste antigo mosteiro, agora transformado em hotel, as pombas não arredam pé.