sexta-feira, 31 de julho de 2020

Saudade



 
Pois é. A palavra portuguesa "saudade" que não encontra tradução possível em qualquer outro idioma e que por isso é exclusiva da língua, é o sentimento que me invade em relação ao meu neto Afonso. Anseio por um "big" abraço daqueles braços fortalhudos.

sábado, 18 de julho de 2020

A sereia de Canidelo



Em momento de reflexão, a sereia de Canidelo, espera pacientemente pela chegada das primeiras ondas. Depois, é só fugir delas !

sexta-feira, 17 de julho de 2020

Calhaus à mostra



Baixa - maré, calhaus à mostra. Altura ideal para eu pôr os pezinhos de molho e "sacar" umas fotografias, mais íntimas ... ao mar.
Hoje, foi mais um dia de rajadas de vento, principalmente no início da manhã. Essas rajadas eram tão inesperadas e fortes que fez com que um guarda-sol voasse pelo ar e aos trambolhões só parasse no mar, fazendo de jangada durante muitos minutos. Passou ao lado por pessoas com bebés ao colo e por cima de outras deitadas na areia. Não acertou em ninguém, só por acaso. Nem se aperceberam do perigo que correram. Fiquei com os cabelos em pé. Já ontem tinha acontecido com outro guarda-sol que também só parou no mar, afundando-se pouco depois. Se a parte metálica encontrar um corpo humano, fará grandes estragos. Pelo que vi, podem ser armas mortais ! O areal e não só o mar, podem esconder muitos perigos. Fiquei a pensar  nas bolas de Berlim. E se ... 

quinta-feira, 16 de julho de 2020

Dar banho à cadela Sky




Hoje, com a água do mar quase morna, a minha neta ousou molhar-se até aos ombros. Foi também dia de trazer a cadela Sky à praia e de lhe dar banho. Mais uma boca para dar umas dentadas na bola de Berlim. Por este andar, as bolas vão ter que aumentar em volume. Uma, quase que não chega para a esfaimada daquela "pedigree".

quarta-feira, 15 de julho de 2020

Construções na areia



Dia de praia com muito vento a puxar calor. A minha neta, antes da fase da bola de Berlim(dar umas trincas), não prescindiu do seu banho a meia altura, isto é, até ao umbigo. Mostrou-se desinibida, principalmente ... no regresso. Talvez a fominha a tenha acelerado. Hoje, na areia, conseguimos fazer 4 túneis a confluirem numa rotunda subterrânea. Estas construções já começam a pedir meças a muitas "invenções" de engenheiros camarários. Mas o que lhe dá mais prazer é, no fim, terraplanarmos tudo com os pés, para evitar que alguém caia nos buracos.

terça-feira, 14 de julho de 2020

Túnel em construção




Finalmente a nortada apareceu. Tive que usar o pára - ventos mais o guarda-sol. A temperatura, embora agradável, rondava só os 23 graus centígrados.
Enquanto se esperava pela bola de Berlim, foi-se construindo um pequeno túnel. 
Hoje, a bola chegou, mas foi um homem que a vendeu e a sua origem era "clandestina". As suas caixas térmicas eram diferentes, os sacos de papel que as protegiam eram totalmente brancos, sem publicidade. Eu direi que eram "artesanais", tipo marca branca. Mas eram frescas e boas na mesma, talvez um pouco mais pequenas e gordurosas qb. Se calhar, duas é que caberiam melhor no estômago, mas enfim, já não foi mau.
O grande pormenor desta fotografia está no seu  canto inferior esquerdo. Aquele dedo do pé é ... meu.  O que eu faço para criar fotografias originais !

segunda-feira, 13 de julho de 2020

A primeira da semana !




























Finalmente, farto de estar "a ver navios", as bolas de Berliiiiim regressaram à praia. Há 3 dias que estava ... a engolir em seco. A funcionária, qual bola de Berlim, bem nutrida, afirmou que o esforço que faz ao transportar as cestas das bolas, por toda aquela extensão de areia será compensado com menos uns bons quilos, no fim da estação balnear. Não precisa de ir ao ginásio. É um três em um. Ganha dinheiro,  faz exercício físico e delicia-nos cuuu elas.
Esta já não escapa. Já cá canta a primeira da semana.

sábado, 11 de julho de 2020

Cara laroca




Não gosto de ajuntamentos, muito menos agora com o vírus à espreita de ... desprevenidos. Como tal, os fins de semana não me vêm na dita praia, mesmo praia( na areia). Posso fazer umas caminhadas por zonas mais despovoadas de gente e é tudo. Quem lá deve ir será a minha neta, com os pais. Quem (ainda) tem trabalho durante a semana só tem os fins de semana para pôr os pés de molho nas pocinhas das praias costeiras. Espero que cumpram as regras do espaço. Todo o cuidado é pouco. Segunda feira, lá estarei com os ouvidos atentos  ao pregão mais desejado em ouvir, o "bolas de Berliiiiim".

sexta-feira, 10 de julho de 2020

Dia de dois em um, menos dois




A nevoeirada matinal deu direito a uma pequena caminhada para aquecer e, depois sim, desfrutar da praia(trabalhar para o bronze) e  apanhar um pouco de iodo, mais vitamina D.
Dia sem neta na praia(assustada com o nevoeiro) e sem bolas de Berliiiiim ! A moça das bolas deve-se ter convencido que não éramos suficientes nem dignos daquele aconchego estomacal. Foi pena. Senti a sua falta ! 
Assim, contas feitas, fiz caminhada e praia mas sem presença de neta e ... sem Berliiiiim . Dia de dois em um, menos dois. Matematicamente pensando, quantos dá na prova dos nove? Zero ?! Fiquei baralhado. Enfim ...

segunda-feira, 6 de julho de 2020

Vitamina D(esconfinamento)




Meia horita de "banho de sol" em plena praia do cabedelo, intervalada nuns 5 quilómetros de "corda aos sapatos" para ajudar a desfazer a barrigada de ontem (5 - 0) ao Belenenses e estou pronto para mais uma tarde de "luta livre" com a minha neta.

sexta-feira, 3 de julho de 2020

PP




Esta fotografia, tipicamente tirada à turista,  do alto do Terreiro da Sé do Porto, parece um antigo PP(Postal do Porto). As tonalidades das cores são parecidas com os postais de meados do século passado.

quarta-feira, 1 de julho de 2020

Tons de AZUL


Deixa-me aproveitar. Tons de AZUL, é o que está a dar !

Pelourinho do Terreiro da Sé do Porto




Parece ser antigo mas não. É um falso antigo. Foi só ali colocado em 1940. 
O autêntico pelourinho da cidade foi construído no tempo de D. Manuel I em consequência do foral dado à cidade em 20 de junho de 1517, e foi colocado na Ribeira, em lugar destacado sobre a muralha fernandina, bem perto da forca que ali esteve erguida também, durante vários anos.
Foi destruído no século XVIII, no contexto de uma campanha odiosa que varreu o Reino e que destruiu vários exemplares, nomeadamente no decurso do século XIX, vendo neles um símbolo de opressão e despotismo.
Estas informações foram "tiradas" do Google. De história pouco ou nada sei mas de vez em quando a  minha curiosidade faz - me destas partidas.
A fotografia, essa, é minha !