quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Finalmente, sol



Finalmente, apareceu o sol. Tanto eu como o meu cão Blakkk andávamos já a pensar em mudar para uma terra mais solheira. Era só chuva, só chuva, que nunca mais parava. É certo que estamos no inverno mas, neste país, não estamos habituados a tantos dias seguidos sem sol. Começo a compreender o estado de depressão a que estão sujeitos os habitantes dos países mais a norte.
Hoje, já deu para fazer uma passeata, em condições, por entre os jardins das nossas redondezas.
É que com a passagem dos seis meses de longevidade, o meu cão vai ter de começar a olhar com mais atenção para as cadelas da zona, e começar a fazer uma lista das possíveis candidatas. Não tarda nada, já está habilitado a saltar para o costado de alguma donzela mais carenciada. 
Aliás, já trago comigo, um documento,  preparado para atestar a sua paternidade e a sua obrigação no  pagamento de pensões futuras aos seus descendentes. Para ser legal, terá que o assinar. Como ainda só sabe rabiscar, terá de se exercitar a solo, umas quantas vezes mais. Mas ele vai lá. Ai vai, vai! 


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