quarta-feira, 12 de julho de 2017

Nodi, a rosa e a minha prima Isabel


Nodi é o cão que eu tento que  sobreviva a todo o custo, na aldeia do Pereiro, Argeriz, Vila Real de Trás-os-Montes, Portugal.
Apareceu há um bom par de anos por aquela aldeia e eu mais umas pessoas caridosas, lá o temos ajudado, no afeto, refeições e dormida. Não tem sido fácil porque um cão vadio, habituado a ir e vir, por montes e vales, conforme o chamariz das cadelas com cio e lutando com os outros cães pretendentes ao mesmo "petisco", nem sempre regressa em bom estado físico e lá tenho eu(sempre que lá estou) que recorrer aos serviços da veterinária em Carrazedo de Montenegro para o restaurar. Mas as mazelas deixam marcas e o seu corpo  parece mais um mapa de tesouro, tantas são as cicatrizes que proliferam por todo o seu corpo.
A minha prima Isabel(oitentanista), Belita para os mais chegados dá-lhe comida, dormida e afeto (qb). Para o chamar, trata-o por "minha rosa". Até quando é que isto durará e ele se aguentará é que não sei. Temo que os seus dias de liberdade sejam curtos.

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