Eu sou meio "pensamentalão" e, por vezes, mesmo sem querer, fico um pouco a meditar na sensibilidade infinita que alguns poetas e/ou declamadores conseguem colocar nos seus poemas. Ao ouvir o poema de Vinicius de Moraes "Se eu morrer antes de você" declamado por Rolando Boldrin, ficou-me na memória uma última frase com que o termina e que é mais ou menos assim:
"Um dia, quando eu morrer, não irei estranhar muito o céu porque ser seu amigo já é pedaço dele".
Amizade...não tem quantidade nem fim, penso eu.
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