sábado, 8 de dezembro de 2018

Black sem rédea curta


Ontem, calhou passar pela praia e como o tempo estava qb, aproveitei para apanhar os tão procurados "beijinhos". Mais uma vez fiquei satisfeito com a quantidade que apanhei. O Black, foi comigo (caso raro) e bastou ouvir o barulho das ondas e ver aquele imenso areal, todo ao seu dispor, que num ápice pediu para lhe tirar a trela e fez umas correrias loucas até se sentir cansado. Vá lá que desta vez nem meteu ou esfregou o focinho na areia como era costume nem se molhou na água do mar. Normalmente eram olhos, boca e resto do corpo todos cheios de areia. Parecia um panado. Era sempre preciso uma garrafa com água, de litro e meio,  para o limpar e arranjar. Presentemente está a ficar mais comedido nas suas traquinices e gastos de energias. É a idade a avançar.

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